O peginterferão alfa-2a, dado que

O peginterferão alfa-2a, dado que PARP inhibitor é eliminado por via hepática, pode ter vantagem relativamente ao peginterferão alfa-2b. A ribavirina está contraindicada em doentes com insuficiência renal grave ou em hemodiálise, embora possa ser usada por médicos experientes e em doentes cuidadosamente monitorizados. Nestes casos, a dose será de 200 mg/dia ou em dias alternados. As indicações para o tratamento da coinfeção VHC/VIH são idênticas às dos doentes com monoinfeção. Com exceção da dose de ribavirina, que deverá ser sempre adaptada ao peso do doente, os regimes terapêuticos são semelhantes aos dos doentes monoinfetados1 and 12. A duração do tratamento

depende da RVR: • Doentes PD-166866 com RVR: ∘ Genótipos 1/4: 48 semanas de terapêutica Regras de paragem da terapêutica: Semana 12: redução de RNA VHC < 2 log10 Semana 24: RNA VHC positivo *A duração deverá ser de 48 semanas nos doentes com RNA VHC basal > 600 000 UI/mL ou fibrose avançada. Nos indivíduos infetados por VIH com situação imunitária boa e estável nos quais não se preveja a necessidade estrita de iniciar antirretrovirais a médio prazo, o manejo da infeção por VHC deve obedecer aos critérios que permitam otimizar a taxa de resposta virológica sustentada. Os dados preliminares dos estudos com terapêutica tripla apontam para taxas de resposta

virológica mantida idênticas às dos doentes monoinfetados. O potencial para interações medicamentosas clinicamente significativas de qualquer dos fármacos inibidores da protease do VHC com os utilizados para o tratamento da

infeção por VIH é elevado e passível de modificar a eficácia e a tolerância, quer da medicação para o VIH, quer da medicação para a hepatite C12. Neste contexto, a utilização de inibidores da protease do VHC em doentes já medicados para a infeção por VIH só se justifica no âmbito de ensaios clínicos. Graduação da gravidade da anemia: Grau 1: Hb < 12 g/dL Grau 2: Hb < 10 g/dL Grau 3: Hb < 8,5 g/dL A redução da dose de ribavirina depende do grau de cAMP anemia, e deverá ser feita de acordo com as recomendações que constam dos respetivos RCM. Quanto ao uso de eritropoietina, deve ser avaliado caso a caso. As reações cutâneas são mais frequentes com o telaprevir. A maioria dos casos surge nas primeiras 4 semanas e é ligeiro a moderado. Graduação da gravidade do exantema: • Grau 1 (ligeiro): erupção cutânea localizada e/ou de extensão limitada, com ou sem prurido. Na reação de grau 2, se houver progressão, deverá ser considerada a descontinuação do telaprevir e, ao fim de uma semana, da ribavirina, se o exantema piorar ou não melhorar após tratamento com corticoides tópicos e/ou anti-histamínicos orais. Na reação de grau 3, o telaprevir deve ser descontinuado de imediato e definitivamente, continuando a terapêutica com peginterferão e ribavirina.

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